Missão

Prestar um serviço de saúde humanizado e resolutivo, aliando educação, tecnologia e inovação buscando bem-estar e qualidade de vida das pessoas

Visão

Ser referência em assistência hospitalar, alta complexidade e na educação da área da saúde.

Valores

Conhecimento; Humanização; Empatia; Sustentabilidade; Integração; Compromisso social;
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No ano seguinte, depois de muita luta e empenho, concluíram toda a estrutura e iniciaram as instalações hidráulica e elétrica devido a mais uma liberação por parte do governo estadual. Desta vez o montante de 100 milhões de cruzeiros (valores da época) contribuiu para o avanço das obras.

Mas, quando tudo parecia estar navegando em águas calmas, houve uma paralisação de sete anos da construção. O motivo foi a mudança na política. Somente em 1989, empresários e demais representantes da comunidade tiveram a iniciativa de formar um Conselho Deliberativo, com o intuito de angariar recursos.

Para o término da construção era necessária a parceria com a comunidade, mas, para isso se firmar uma exigência foi feita à comissão responsável: a desvinculação da sua administração do poder municipal. Ato consumado pelo então prefeito, Nodgi Enéas Pellizzetti. Assim se formou o Conselho Deliberativo e suas comissões: Milton Hobus (presidente), Nelson Regueira (comissão de arrecadação), Arno Nardelli (comissão de administração) e Nikolaus Troupos (comissão de divulgação).

A Lei Nº. 2284 de 27 de abril de 1990 e sancionada pelo então prefeito municipal criou a Comissão Especial Pró-construção. A partir daí teve início uma verdadeira maratona na busca de apoio da população e de empresas para angariar verbas e dar continuidade à obra. Shows, rifas e pedágios foram organizados em várias cidades da região. Materiais de construção, alimentos e até mesmo dinheiro foram doados continuamente. Uma das mais expressivas doações partiu de uma empresa siderúrgica do Rio Grande do Sul, que contribuiu com cerca de 10 toneladas de ferro.

Além disso, um importante convênio foi firmado com a posse do governador, Vilson Pedro Kleinübing: com um repasse de cinquenta mil cruzeiros em cinco parcelas. Assim, foi possível a concretagem das duas últimas lajes dos pavimentos superiores: levantamento das paredes e colocação das aberturas de alumínio. No mês de setembro de 1993 foi lavrada a escritura pública da doação, instituída fundação e formulado o estatuto que rege a Fundação de Saúde do Alto Vale do Itajaí (Fusavi).

A Comissão enfrentou mais uma tarefa na aquisição da aparelhagem, instrumentação, mobílias e acessórios para equipar todos os setores, sendo possível com mais uma parceria com o Governo do Estado que comprou o equipamento hospitalar. A inauguração tão aguardada se deu em 16 de março de 1994, com a presença de autoridades municipais, estaduais e federais e expressivo número de populares que tiveram a oportunidade de conhecer a estrutura do Hospital.

Enfim, em 15 de setembro do mesmo ano, o Hospital Regional Alto Vale iniciou suas atividades. Alguns setores foram implantados com o passar do tempo e disponibilidade de verbas. O Laboratório de Análises Clínicas foi inaugurado somente em 96, após a reforma do antigo Hospital Cruzeiro. Em 98, o Núcleo Hemoterápico iniciou suas atividades assim como o sétimo andar, dotado de apartamentos e suítes para pacientes particulares e conveniados. Neste mesmo ano foi implantado o serviço de endoscopia.

Três décadas depois, o HRAV atende o Alto Vale do Itajaí em várias especialidades. É referência em média e alta complexidade desde clínica médica, geral, até cirurgia cardiovascular, incluindo serviços de emergência, UTI Geral, cardiologia, neonatal e pediátrica.

O HRAV é uma instituição privada, filantrópica mantido pela Fusavi – instituída em setembro de 93, que administra os recursos federais, estaduais e de convênios. Ela é a mantenedora do hospital e pessoa jurídica de direito privado e sem fins lucrativos. 



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